Mais um, dentre tantos riscos, é doença materna crônica, como hipertensão, cardiopatia, diabetes, nefropatias.
Então, sempre que uma mulher que já tem alguma doença de base; resolve engravidar, ela provavelmente, terá uma gestação de maior risco. Ou seja, precisará muito de acompanhamento, tanto do médico especialista que ela tem, quanto do médico obstetra. Quanto mais controlada for a doença, mais tranquila será a gestação.
Além disso, temos também o estresse; que é o mal do século.
Seja o estresse pelo motivo que for: trabalho, relações familiares, luto, é um fator de risco para o trabalho de parto prematuro. Mas existe o que se possa fazer, para minimizar os malefícios do estresse, como por exemplo, algum exercício físico liberado pelo médico, conversar com algum familiar ou terapeuta, exercícios de relaxamento. Tudo isso ajuda a pessoa a passar por um momento de estresse sem que aquele momento traga malefícios como o trabalho de parto prematuro.
Por isso, é muito importante conversar com seu médico. Saber de outras pessoas se aquilo está dentro do nível normal do estresse do dia-a-dia, ou se tem alguma coisa a mais acontecendo junto.
Mais dois fatores de risco: gravidez na adolescência, que é aquela que engravidou com menos de 17 anos, e a mãe mais velha, com mais de 35. Para ambos os fatores, é super importante a nutrição adequada, práticas de exercícios e um pré-natal bem acompanhado.
Para as mães mais velhas, é importante que façam pesquisas sobre alguns exames, como triagem genética, para saber se está tudo bem ou se o bebê ou a gestação requerem algum cuidado especial.
Gabi é enfermeira neonatal e fotógrafa de recém-nascidos do estúdio SiS foto e design.
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